Os
nossos comportamentos são resultados de processos e formas de aprendizagem, ou
seja, de conhecimentos. Por isso, os comportamentos são evolutivos e, por esta
razão, crescem e se desenvolvem sempre em função desses conhecimentos. Então,
podemos questionar: os comportamentos têm um sentido? Sem têm, qual é este
sentido?
Refletindo sobre a história da humanidade, podemos deduzir que, maioritariamente, os indivíduos seguem uma linha de conduta quando se interagem entre si e se relacionam com os demais elementos do ambiente (animais, plantas, minérios, equipamentos, etc.).
Estes comportamentos visam sempre a defesa e satisfação dos interesses individuais e ou de grupos. É isso que vemos quando o homem age, tenta sempre defender e realizar as suas aspirações individuais. Esses comportamentos provocam, frequente e globalmente, disputas, rixas, desentendimentos e desavenças pessoais, familiares e sociais; mal trato e falta de cuidado com os animais, plantas, minérios e ambiente em geral; uso indevido do poder; guerras; conflitos étnicos, raciais, religiosos e outros; aproveitamento de funções para fins pessoais e de grupos; crimes; devastações; conflitos profissionais e laborais; uso irracional de recursos, etc.
Como os interesses individuais são contraditórios e antagônicos, os comportamentos se divergem, mas é na obrigação de se encontrar consensos que os interesses individuais vão se dissipando paulatinamente para ceder lugar aos interesses coletivos.
Podemos constatar, ao longo da evolução da história, que o homem diminui, por exemplo o e seu egoísmo porque encontra e choca com o egoísmo do outro e na procura de como se resolver isso, surgem soluções mais consensuais que tentam abarcar interesses de ambos. O exemplo podia ser transferido para qualquer outro sentimento negativo, para um grupo de pessoas, nações, etc.
Durante esse longínquo período (onde nos encontramos ainda) em que o homem, em geral, tem comportamentos feitos na base de interesses individuais e ou de grupo, chamamo-lo de comportamentos negativos e, por esta via, de sentimentos e pensamentos negativos.
Refletindo sobre a história da humanidade, podemos deduzir que, maioritariamente, os indivíduos seguem uma linha de conduta quando se interagem entre si e se relacionam com os demais elementos do ambiente (animais, plantas, minérios, equipamentos, etc.).
Estes comportamentos visam sempre a defesa e satisfação dos interesses individuais e ou de grupos. É isso que vemos quando o homem age, tenta sempre defender e realizar as suas aspirações individuais. Esses comportamentos provocam, frequente e globalmente, disputas, rixas, desentendimentos e desavenças pessoais, familiares e sociais; mal trato e falta de cuidado com os animais, plantas, minérios e ambiente em geral; uso indevido do poder; guerras; conflitos étnicos, raciais, religiosos e outros; aproveitamento de funções para fins pessoais e de grupos; crimes; devastações; conflitos profissionais e laborais; uso irracional de recursos, etc.
Como os interesses individuais são contraditórios e antagônicos, os comportamentos se divergem, mas é na obrigação de se encontrar consensos que os interesses individuais vão se dissipando paulatinamente para ceder lugar aos interesses coletivos.
Podemos constatar, ao longo da evolução da história, que o homem diminui, por exemplo o e seu egoísmo porque encontra e choca com o egoísmo do outro e na procura de como se resolver isso, surgem soluções mais consensuais que tentam abarcar interesses de ambos. O exemplo podia ser transferido para qualquer outro sentimento negativo, para um grupo de pessoas, nações, etc.
Durante esse longínquo período (onde nos encontramos ainda) em que o homem, em geral, tem comportamentos feitos na base de interesses individuais e ou de grupo, chamamo-lo de comportamentos negativos e, por esta via, de sentimentos e pensamentos negativos.
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Sentimento
é “ação de sentir, de perceber através dos sentidos, de ser sensível.
Capacidade de se deixar impressionar, de se comover”, conforme a definição de
um dicionário online (https://www.dicio.com.br/sentimento/).
Esta ação de se sentir, de se expressar tem a ver como o que pensamos, ou seja, antes de mais, pensamos e depois agimos, ou melhor ainda, os sentimentos são produtos (outputs) do que pensamos. Na realidade, os pensamentos determinam os sentimentos.
Mas, para que os sentimentos sejam conhecidos, são transmitidos em forma de comportamentos (ação, palavra, expressão, etc.). Ou seja, por sua vez, os comportamentos são produtos de sentimentos. De forma geral, os pensamentos geram sentimentos e estes geram os comportamentos. Embora, na prática, o ato de pensar, sentir e agir (comportar) aparece como um ato único.
Numa visão desassociada de apreciação, primeiro vemos e analisamos os comportamentos, depois os sentimentos e, em último lugar, os pensamentos.
Tendo em conta esta situação, põe-se a pergunta: o que se deve fazer para alterar os nossos pensamentos? Ou, melhor ainda, para atingirmos os nossos pensamentos, devemos alterar os nossos comportamentos e, estes, por sua vez, vão alterar os sentimentos?
Da nossa parte, a resposta é afirmativa. A alteração dos comportamentos provoca a alteração dos sentimentos que, por sua vez, vão alterar os pensamentos.
Assim, seguindo este raciocínio, devemos ter como meta a mudança dos comportamentos como tarefa essencial na vida humana.
Pensamentos, sentimentos e comportamentos negativos
Por António Pina Tavares
Esta ação de se sentir, de se expressar tem a ver como o que pensamos, ou seja, antes de mais, pensamos e depois agimos, ou melhor ainda, os sentimentos são produtos (outputs) do que pensamos. Na realidade, os pensamentos determinam os sentimentos.
Mas, para que os sentimentos sejam conhecidos, são transmitidos em forma de comportamentos (ação, palavra, expressão, etc.). Ou seja, por sua vez, os comportamentos são produtos de sentimentos. De forma geral, os pensamentos geram sentimentos e estes geram os comportamentos. Embora, na prática, o ato de pensar, sentir e agir (comportar) aparece como um ato único.
Numa visão desassociada de apreciação, primeiro vemos e analisamos os comportamentos, depois os sentimentos e, em último lugar, os pensamentos.
Tendo em conta esta situação, põe-se a pergunta: o que se deve fazer para alterar os nossos pensamentos? Ou, melhor ainda, para atingirmos os nossos pensamentos, devemos alterar os nossos comportamentos e, estes, por sua vez, vão alterar os sentimentos?
Da nossa parte, a resposta é afirmativa. A alteração dos comportamentos provoca a alteração dos sentimentos que, por sua vez, vão alterar os pensamentos.
Assim, seguindo este raciocínio, devemos ter como meta a mudança dos comportamentos como tarefa essencial na vida humana.
Pensamentos, sentimentos e comportamentos negativos
Por António Pina Tavares