Agora iremos revisar os ensinamentos espiritualistas, para explicar, à luz desses ensinamentos, que aquilo que é definido por Esquizofrenia pela ciência, cujas observações feitas pela Psiquiatria, Neurociência e a Psicanálise, quase sempre se fixando mais aos efeitos do que as causas revelam apontamentos importantes, mas que predominantemente são incompletos para entender o que realmente se passa em pessoas clinicamente diagnosticadas como esquizofrênicas.
Segundo
a filosofia espiritualista, educadora, esclarecedora e fortalecedora do Racionalismo Cristão, há explicações simples, racionais e sem muitas delongas que explicitam detalhadamente os descontroles psíquicos, pois as Parcelas da Inteligência Universal, após
passarem por fases evolutivas que a precedem, dos reinos minerais, vegetal e animal,
iniciam suas trajetórias evolutivas encarnando em um corpo físico e depois sucessivamente
em vários outros para processarem a evolução neste mundo, sendo, portanto, completamente
responsáveis por suas ações, ao usarem a faculdade do livre arbítrio.
Todas as Parcelas da Inteligência Universal tem em forma inata e latente atributos e capacidades que se desenvolvem de modo mais rápido ou não de acordo com os atos praticados por cada um em diversas existências, que, em suma, pode ser mais acelerado ou lento, conforme agirem em consonância com aquilo
que foi programado e planejado
nos respectivos mundos de estágios espirituais individualmente e que todos obrigatoriamente
fazem antes de se associarem definitivamente a matéria densa, o corpo físico,
durante a gestação e depois quando se origina uma nova vida, durante o
nascimento.
Há de se considerar que todos os espíritos encarnados são portadores da faculdade mediúnica intuitiva, porém, alguns, que são considerados médiuns, e tem, além dessa, a capacidade de se interligar com o mundo espiritual, invisível a olhos nus, mas são perceptíveis no campo extrassensorial por meio de estímulos externos, através das modalidades mediúnicas olfativa, vidência, auditiva, psicográfica, incorporação e a mais rara, a de clarividência.
São exatamente esses espíritos encarnados, médiuns, que sofrem, não raro, a atração dos espíritos desencarnados, que, fazendo a leitura do campo áurico dos mesmos, aproveitam às suas supra sensibilidades para intuir os incautos a realizarem seus desejos perversos e imorais ou até mesmo perturbá-los de todas as maneiras possíveis para se satisfazerem, denotando nitidamente a falta de esclarecimento espiritual na qual se encontram.
Com isso, acarreta nos médiuns, após a completa harmonia com os seus cordões fluídicos daqueles, excessiva perda de energia anímica, o que resulta em desânimo, cansaço, enfraquecimento físico e mental, tornando-os ainda mais propensos à obsessão por ser um instrumento propício para o astral inferior (espíritos não esclarecidos quedados na atmosfera da terra) alastrar seus intentos negativos.
Como foi apresentada na primeira parte dessa matéria denominada “Parte I:Esquizofrenia na interpretação da ciência”, pessoas com Esquizofrenia apresentam sintomas como manias, sentir prazer na ociosidade, gesticular e falar sozinho, ouvir e ver coisas fantásticas, delírios, entre outros.
Essas especificidades são consequências diretas do mau uso do livre-arbítrio das pessoas que, ao usá-lo incorretamente, atraem inequivocamente, através da Lei de Causa Efeito, a má assistência espiritual dos espíritos não esclarecidos que estão retidos na atmosfera do planeta Terra, mostrando, ainda, o desconhecimento sobre os ensinamentos espiritualistas.
Por causa disso, ocorre, com frequência, o desequilíbrio psíquico completo de milhares de pessoas encarnadas portadoras da mediunidade além da intuitiva. Como os sintomas da Esquizofrenia, pelo padrão da ciência atual não levar em consideração ou desconsiderar a existência da Vida Fora da Matéria, sendo essa à autêntica vida, a que proporciona ao espírito vibrar pensamentos para que o corpo humano se energize para dar possibilidade de pôr em ação o que foi planejado astralmente, que nem sempre coincidem com a interação da vida espiritual com o material, mais médiuns passarão por consultórios sendo incompreendidos e saíram insatisfeitos com seus psiquiatras e psicanalistas.
Todas as Parcelas da Inteligência Universal tem em forma inata e latente atributos e capacidades que se desenvolvem de modo mais rápido ou não de acordo com os atos praticados por cada um em diversas existências, que, em suma, pode ser mais acelerado ou lento, conforme agirem em consonância com aquilo
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Há de se considerar que todos os espíritos encarnados são portadores da faculdade mediúnica intuitiva, porém, alguns, que são considerados médiuns, e tem, além dessa, a capacidade de se interligar com o mundo espiritual, invisível a olhos nus, mas são perceptíveis no campo extrassensorial por meio de estímulos externos, através das modalidades mediúnicas olfativa, vidência, auditiva, psicográfica, incorporação e a mais rara, a de clarividência.
São exatamente esses espíritos encarnados, médiuns, que sofrem, não raro, a atração dos espíritos desencarnados, que, fazendo a leitura do campo áurico dos mesmos, aproveitam às suas supra sensibilidades para intuir os incautos a realizarem seus desejos perversos e imorais ou até mesmo perturbá-los de todas as maneiras possíveis para se satisfazerem, denotando nitidamente a falta de esclarecimento espiritual na qual se encontram.
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Com isso, acarreta nos médiuns, após a completa harmonia com os seus cordões fluídicos daqueles, excessiva perda de energia anímica, o que resulta em desânimo, cansaço, enfraquecimento físico e mental, tornando-os ainda mais propensos à obsessão por ser um instrumento propício para o astral inferior (espíritos não esclarecidos quedados na atmosfera da terra) alastrar seus intentos negativos.
Como foi apresentada na primeira parte dessa matéria denominada “Parte I:Esquizofrenia na interpretação da ciência”, pessoas com Esquizofrenia apresentam sintomas como manias, sentir prazer na ociosidade, gesticular e falar sozinho, ouvir e ver coisas fantásticas, delírios, entre outros.
Essas especificidades são consequências diretas do mau uso do livre-arbítrio das pessoas que, ao usá-lo incorretamente, atraem inequivocamente, através da Lei de Causa Efeito, a má assistência espiritual dos espíritos não esclarecidos que estão retidos na atmosfera do planeta Terra, mostrando, ainda, o desconhecimento sobre os ensinamentos espiritualistas.
Por causa disso, ocorre, com frequência, o desequilíbrio psíquico completo de milhares de pessoas encarnadas portadoras da mediunidade além da intuitiva. Como os sintomas da Esquizofrenia, pelo padrão da ciência atual não levar em consideração ou desconsiderar a existência da Vida Fora da Matéria, sendo essa à autêntica vida, a que proporciona ao espírito vibrar pensamentos para que o corpo humano se energize para dar possibilidade de pôr em ação o que foi planejado astralmente, que nem sempre coincidem com a interação da vida espiritual com o material, mais médiuns passarão por consultórios sendo incompreendidos e saíram insatisfeitos com seus psiquiatras e psicanalistas.
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Pois o meio
científico, ainda muito alicerçado em argumentos demasiadamente parciais, guardadas
às suas importantes colaborações, mas que em conjunto são demasiadamente limitados
para entender o mundo transcendental, lamentavelmente, ainda caracterizará
muitas pessoas normais como “loucos”, caso não se considere o que a filosofia espiritualista, educadora, esclarecedora e fortalecedora do Racionalismo Cristão expõe como sendo a Verdade, o que possibilitaria a rápida
e eficaz normalização psíquica de vários seres humanos, apenas efetivando a
salutar disciplina da limpeza psíquica concomitantemente com o controle dos
pensamentos, tornando-se, assim, pessoas felizes e saudáveis.
Esquizofrenia e Espiritualidade - Segunda parte: Esquizofrenia na interpretação da espiritualidade
Por Saulo José Pontes Machado
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