Maledicência
e intriga são péssimas qualidades, que as pessoas de caráter íntegro rejeitam.
São vírus de comportamento que atacam os seres humanos carentes de
espiritualidade.
Certos conflitos humanos são provocados por intrigas e maledicências. Envolvem muitas vezes pessoas de boa reputação, quase sempre julgadas de forma moralmente injusta e inapelável. Devem ser, portanto, combatidas.
Certos conflitos humanos são provocados por intrigas e maledicências. Envolvem muitas vezes pessoas de boa reputação, quase sempre julgadas de forma moralmente injusta e inapelável. Devem ser, portanto, combatidas.
Sabemos
que não existem indivíduos perfeitos na Terra. Mas não faltam os que se acham
primorosos e únicos, só demonstrando vaidade na sua auto avaliação. Os que
gostam de exibir supostas qualidades não passam de medíocres, na maioria das
vezes. Sem contar os invejosos, que costumam desqualificar os dotados de
maiores habilidades.
Todavia,
ninguém pode ser objeto de maledicência ou motivo de intriga. Os sentimentos e
pensamentos sejam eles bons ou ruins corretos ou incorretos, expressos por
palavras adequadas ou impróprias, têm considerável importância nos
relacionamentos humanos, não podendo ser motivo de crítica por parte de quem
quer que seja, porque refletem o grau de evolução espiritual de cada pessoa.
Muitas vezes, certos comportamentos, depois de bem analisados, levam as pessoas a reconhecer que erraram ao fazer mau juízo de alguém. Imiscuir-se na vida alheia é um erro, pois todos têm livre-arbítrio para fazer suas escolhas e se responsabilizar por elas, assim pensa quem é espiritualmente esclarecido pelo Racionalismo Cristão.
A compreensão superior da vida exige senso de desprendimento e solidariedade, de combate à maledicência e de repulsa à intriga, a fim de que as pessoas se aproximem fraternalmente uma das outras e contribuam para o progresso da humanidade.
Ninguém
deve iintrometer-se na vida alheia
Por Maria Cottas
Colaboração:
Cláudio Magalhães