Conhecendo
o Bem e o Mal e a maneira de distinguir um do outro, o livre arbítrio oferece
às pessoas duas opções e somente duas: ou empregá-lo para o Bem ou dirigi-lo
para o Mal.
Quando o livre arbítrio é dirigido para o Bem, os benefícios recaem
sobre quem os praticou e sobre aquele ou aqueles a quem a ação foi dirigida.
Caso contrário, quando orientado para o Mal, ele reverte o mau resultado de sua
ação para quem o praticou, além de prejudicar o seu semelhante.
O curso normal
da evolução espiritual só se processa no primeiro caso e é dele que devemos
cuidar sempre em nossas ações. Isto é óbvio e intuitivo e vem em favor do
preceito cristão que diz:
"quem bem faz para si o faz".
Pensar
elevado e com profundidade, de forma concisa dedutiva, lógica e de modo a
abranger a essência do assunto, problema ou questão em análise, raciocinando
sobre a validade do pensamento e aplicando-o com a força de vontade para o Bem,
é praticar o livre arbítrio de forma inequivocamente correta.
Com atos assim,
racionalmente pensados, gerados e aplicados caminharemos mais rápidos e seguros
para completar nossa trajetória evolutiva.
O livre arbítrio está entre o bem e o mal
Por Caruso Samel
Colaboração:
Rute Helena Macário