A mediunidade não é uma graça divina, no entanto, a intuitiva é inerente do espírito e, sob outros aspectos, alguns vêm de seu mundo de estágio, com a de vidência, olfato, clarividência, auditiva e de incorporação.
São escolhas do espírito no uso do seu livre-arbítrio, em contribuição ao seu aprimoramento evolutivo.
A de incorporação, particularmente, exige maior atenção e cuidado, por ser uma porta aberta ao astral inferior.
Se não houver disciplina e esclarecimento da vida espiritual, dentro dos princípios Racionalistas Cristãos, torna-se um transtorno na vida do ser encarnado, atraindo forças deletérias ao seu convívio mental.
A mediunidade não é graça divina
Por Rose Monteiro