Novos moldes da família no século XXI - Por Márcia Teixeira

Primeiro precisamos entender no que consiste a família, certo, certo!

Vamos lá, família é um conglomerado de pessoas que se ajudam e se completam juntas, essa é minha visão simplista da família.

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Vamos ver o que o dicionário nos diz:

1) Grupo de pessoas que partilha ou que já partilhou a mesma casa, normalmente estas pessoas possui relações entre si de parentesco, de ancestralidade ou de afetividade.

2) Pessoas cujas relações forma estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção:

3) No sentido figurado temos ainda segundo dicionário, grupos de indivíduos ligados por hábitos, costumes ou interesses oriundos em um mesmo local.

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4)Biologia: Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais compostos por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: A violeta é da família das violáceas.

5)Gráficas: Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais. (www.decio.com.br)

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6)Química: Localização de elementos que compõe as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.

Só com essas definições podemos discorrer vários aspectos que mudam categoricamente todo pensamento retrógrado de família. Vamos falar da nova família, aquela que mantemos por afinidades, e são encontradas as mancheias no ambiente terreno.

Na definição de número (1) é a que define o que ora vivemos hoje, formas de famílias tradicionais segundo a cultura de cada país, mesmo assim encontramos várias características que ora se infiltram nesse conglomerado com pensamentos diferenciados dos ditames tradicionais. Muitos desses pensamentos divergem em conflitos que ora precisam ser compreendidos e colocados a mesa para os entendimentos, quando não é possível esse polo ele é dissolvido indo montar novas famílias para novas junções de evolução. Gerando desentendimentos muitas vezes tento que ser compreendidos através das múltiplas existências corpóreas.

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Os outros números ficam bem claros como se formas famílias de todas as classes possíveis neste mundo, mesmo assim com um olhar mais profundo e perceptivo vamos encontrar aspectos que divergem do grupo em si. O motivo dessas divergências é o que me levou a esse estudo sobre a nova família do século XXI. Não vou aqui relatar esses ou aquelas características de gênero, e, sim como se livrar das aflições que levam a se manterem em total angústia onde cada uma evolui dentro de suas perspectivas espirituais.

Sendo a evolução o propósito de cada espírito que aqui moldam seu corpo físico para a evolução terrena entendemos que mesmo entre famílias tracionais moldadas pela cultura de cada país uns evoluem mais que o outro, raramente um evolui na mesma proporção. Cada um está no seu tempo, cada ser tem seu próprio currículo espiritual para sua evolução, como os conhecimentos que dia após dia vamos entendendo e compreendendo que cada um é único e não depende de outrem para que sua evolução se processe, dependemos do todo na mesma família, e não no único ser. Também entendemos que quando relacionamentos se tornam angústia e dor, esse já terminou seu prazo de validade existencial. Claro e profundo quando esse relacionamento se conduz entre entendimento, lealdade e prosperidade. Aí podemos dizer que as afinidades se completaram e conseguiram juntos um alcance espiritual luminoso e completo, porém quando vira angústias tristeza e pensamentos fora da linha cultural do composto familiar é porque já não mais se consegue uma união uniforme para o crescimento de ambos.

Na família do século XXI podemos observar as mudanças de comportamento sendo mostrada de várias formas e características a cada grupo que vai se formando. Quando a falta de entendimento burla o que foi estabelecido por normas culturais as críticas e julgamentos são implacáveis. Devemos entender e saber entender a ética e a moral para que se estabeleça a boa vontade. Ninguém veio a esse mundo para sofrer, veio para enfrentar desafios, e esses desafios estão nova geração de espíritos que não se prendem a convenções culturais e obrigatoriedade de relacionamento chamados indissolúveis, nada pode ser forçado, nada pode determinar que um espírito é obrigado a isso ou aquilo, sua consciência é seu currículo, sua essência é única é uma, não se pode almejar uma situação onde a felicidade e cortada pela manipulação de um que está em uma evolução menos favorecida. Cada uma e dadas as suas obras. Aquele que não se afina através das suas incapacidades terá que buscar sua evolução dentro de suas perspectivas e graus de evolução. Jamais um espírito de evolução maior a custa do seu próprio esforço pode sofrer para se manter dentro de situações vexatórias causadas por aquele que se dominou pelo apego exagerado de sentimentos ainda não lapidados.

A nova família é feita de compreensão, harmonia e paz, onde todos se congregam de forma harmoniosa e com crescimento próprio de sua evolução. Onde pela compressão mesmo os seres antagônicos se adaptam na condição de esclarecidos, com total desprendimento pela lição aprendida. A família crescerá sem inimizades, com total segurança para todos. Quero salientar a condição de cada um, a família aumentará não na obrigatoriedade de estar ali juntos, por bens materiais ou convenções sociais, mas sim pelo entendimento da situação. Mantendo-se dentro da moral e ética assinada no passado, mas não sofrendo pelo passado e perdendo tempo para um futuro com apegos pelas condições de perdas e apegos emocionais. Filhos serão sempre filhos, netos serão sempre netos, mas, casamentos mudam, pessoas mudam e a vida muda. Nada dentro da consciência mudará o currículo espiritual, a não ser o véu das incompreensões e falta de compreensão da situação vivida.

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Afinal esse é o propósito da evolução, crescimento, independência e harmonia. Cada um é artífice da sua existência, esse é o verdadeiro ser esclarecido. Livre daquilo que o prende dentro das convenções sociais e culturais, quando se vence tudo isso se venceu o seu currículo espiritual.

Espíritos sem seu invólucro carnal não vivem eu seus mundos próprios? Então aqui nesse planeta de grandes desafios onde as Heterogeneidades se juntam para o aprendizado, quando esse aprendizado se completa ainda têm um tempo no corpo físico temos que buscar aquele que mais nos afina com o nosso novo eu espiritual, essa é chave da sabedoria encontrada na nossa nova modalidade familiar do século XXI.

Existe aquele que desenvolveu tanto suas habilidades mentais que consegue se manter na solicitude, essa solicitude não o impede de encontrar afinidades distintas onde a incompreensão alheia mostrará e vislumbrará como uma falta além da sua incapacidade de compressão sobre o todo da situação.

Gostaria de colocar uma observação bem pertinente que já nos mostra de como as situações veem se modificando desde o século XVIII na revolução industrial, por meio do surgimento da indústria e do capitalismo. A mulher foi tomando uma nova versão mais fortalecida e com isso valorizando sua encarnação colocando sua sensibilidade a serviço do todo.

Novos moldes da família no século XXI - Por Márcia Teixeira